quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Transcinemas?

Cinema de invenção desembocando em múltiplas formas de cinematismo, de audição/som e visão/ tela.

Nesse movimento de “experimentar o experimental”, entre o quasi-cinema e o kyno-olho, o virtual re-abre os espaços das utopias da imagem e som em movimento, do nascedouro ao campo de batalha. Em relação ao cinema que conhecemos o transe novo seria como um Lance de dados para além do intervalo que separaria sua origem e sua mudança em outras formas ainda não totalmente experimentadas.

No que o cinema pode se transformar para além do velho formato que apesar da vereda virtual já aberta ainda se confina na segurança do velho modelo estético/ econômico dominante ? Quais são os novos territórios do audiovisual em tempo de eclipse tecnológico?

Quais são os artistas, os pensadores que em navegação virtual , em guetos, ilhas, espaços subterrâneos, estão transgredindo o capital cinematográfico e experimentando a imagem e o som em movimento nesse ultrapassamento do suporte, hibridizando o cinema em novas máquinas?

Movimento de dilatação, sem centro, e de amplificação virtual, musical no intervalo assincrônico entre duas imagens sem continuidade

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